Governo Lula troca superintendentes do Incra em 19 estados, incluindo a Bahia

O ministro Paulo Teixeira afirmou que, antes de serem divulgadas nesta semana, as indicações passaram por um processo de análise por 30 dias no Palácio do Planalto

Após diversas manifestações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por causa da demora do governo para nomear novos superintendentes regionais ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), as posses começaram a acontecer durante esta semana. Até o momento, além da Bahia, as chefias do instituto foram trocas em 19 estados.

Apesar do processo ter sido considerado lento por diversos integrantes do MST, que pedem pela saída dos superintendentes nomeados durante o governo Bolsonaro (PL), o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), disse que as indicações precisaram passar por um processo de análise por 30 dias."Cada nomeado passa por um funil. Agora todos passaram", afirmou, em entrevista à Folha de S.Paulo.

O novo superintendente do Incra na Bahia é o técnico agrícola Carlos José Barbosa Borges, que assumiu o cargo de superintendente interino do instituto no dia 3 de março, mas só foi empossado nesta segunda-feira (17). A divulgação foi feita no Diário Oficial da União.

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