Pablo Vermell aborda a pressa da Geração-Z em ’’Futuro Presente’’, seu disco de estreia

A capa do álbum "Futuro Presente", de Pablo Vermell. Arte: Lucas Mooluscos
Lançado nesta quinta-feira (14) em todas as plataformas de áudio, o disco “Futuro Presente” é o primeiro da carreira de Pablo Vermell. Com uma sonoridade que mistura o soft rock com o indie e alguns outros subgêneros, a exemplo do brit-pop dos anos 90, o artista canta letras sobre os dilemas da Geração-Z.
O disco é um reflexo do pós-pandemia em um mundo cada vez mais conectado, onde as coisas acontecem rápido e o presente se torna passado em instantes, ao mesmo tempo em que as expectativas do que virá no futuro permanecem no pensamento. Vermell explica: “O álbum fala dessa sensação de estar entre lembranças e expectativas, uma nostalgia do presente, onde o agora parece já ter passado, mas o futuro ainda não chegou. Essa dualidade — entre o que foi e o que será — é uma marca da nossa geração.”
Três das oito faixas do álbum possuem participações especiais; Lucas Gonçalves, da banda Maglore, gravou os violões da faixa-título do disco, que também conta com os vocais da cantora amazonense Corama. Já na canção “Adeus É Para os Fracos”, Vermell se une com os estadunidenses da Valiant Blues, do Texas. O guitarrista Kazuaky Nakama, o baixista Guilherme Pacito e o tecladista Alexandre Fritzen são creditados como músicos de estúdio que participaram das gravações ao lado de Pablo.
Vermell, que já colaborou com artistas como Tiê, Adriano Cintra, YMA, Sofi Frozza e Clube Dezenove, agora se prepara para uma nova etapa de shows e encontros com o público.