O Vaticano anunciou, nesta quarta-feira (26), mais uma mudança em seu sistema. Isso porque, a partir de outubro, mulheres e leigos terão o direito de votar no sínodo, pleito convocado pelo papa para tratar de assuntos da Igreja Católica.

Desde que a assembleia foi criada, em 1960, apenas bispos tinham o poder de voto nos sínodos. No entanto, com o início da gestão do papa Francisco, a conferência começou a ser expandida à sociedade civil, através de consultas que foram feitas aos fiéis a respeito dos tópicos abordados na votação.

Com a novidade anunciada nesta quarta, o evento deixará de ser conduzido apenas por bispos e pela primeira vez na história passará a permitir que membros da sociedade civil participem oficialmente do encontro para tomada de decisões.