Pais de alunos do Colégio Estadual Carlos Santana entraram em contato com a nossa reportagem para reclamar de alguns problemas passados pelos estudantes desde que a escola decidiu criar uma extensão no local onde funcionava o Politécnico Boock, próximo ao GBarbosa do bairro Candeias.

Nesse sentido, vários alunos foram transferidos da unidade principal, que fica na Urbis I, para a extensão. A situação tem causado problemas especialmente de transporte, já que com uma demanda grande para poucos ônibus, os estudantes têm encarado coletivos superlotados.

"O trasporte coletivo que está transportando os alunos para colégio parece não estar trantado de seres humanos não, pois parecem estar em uma gaiola de animais. O que estão fazendo com os alunos não existe. Os ônibus estão superlotados e dando duas/três viagens para levarem os alunos. Eles optaram por colocarem os alunos em extensões, então eles têm que garantir o transporte e um transporte de qualidade. Não é fazer o que estão fazendo. Eles escolhem as extensões onde vão colocar os alunos, extensões longe e quando os alunos vão se deslocar para uma extensão não tem como ir a pé e aí eles colocam transporte inadequado. Está lotado! Não tem condições nenhuma!", reclamou um pai.

Um outro pai também fez questionamentos por outra situação. Segundo ele, os alunos passaram um bom tempo do lado de fora da mesma extensão e o diretor chegou com certo atraso ao local. À nossa reportagem o pai, indignado, reclamou da situação da educação de Conquista, afirmando que ela "foi parar na lata do lixo".